CIDADES INTELIGENTES: O FUTURO É SMART

Já falamos sobre as cidades inteligentes e como esse pode ser o futuro da habitação. Um exemplo é a The Line, que deve ser finalizada nos próximos anos e é a pioneira nas cidades inteligentes.

Mas, por qual motivo Smart Cities se tornaram algo a ser discutido recentemente? E quais os reais benefícios de pensar nelas como algo importante para a habitação?

CIDADES INTELIGENTES E UMA VISÃO DE FUTURO

Uma coisa é certa: mudanças climáticas, poluição e desgaste de recursos naturais, são problemas atuais da humanidade e vêm crescendo e chegando próximo de níveis irreversíveis.

É aí que entra em pauta: como vamos agir para segurar o avanço destas problemáticas?

As cidades inteligentes são apenas uma das ações baseadas em metodologias sustentáveis. Em termos gerais, ela engloba diversas ações e ideias que têm como foco a diminuição de impactos ambientais. Desta forma, fazendo com que o uso de recursos naturais seja mais consciente.

MAS, POR QUAL MOTIVO DEVEMOS CONSIDERAR AS CIDADES INTELIGENTES?

Elas não são consideradas o futuro da habitação à toa!

As cidades inteligentes reúnem uma gama interessante de benefícios para o planeta e, quando implementadas e criadas de forma eficaz, garantem sobrevida para recursos que, antes, poderiam acabar escassos com rapidez.

Por exemplo, a melhoria da qualidade de vida é um dos benefícios.

Isso se deve ao uso de tecnologias avançadas para melhorar a eficiência dos serviços públicos, a segurança, a saúde, o transporte e a gestão de recursos, proporcionando um ambiente urbano mais confortável e seguro para se viver.

Além disso, como já falamos, a sustentabilidade é o que norteia a ideia, visto que cidades inteligentes promovem práticas de conservação de energia, água e outros recursos naturais, tornando-se modelos para a preservação do meio ambiente.

O fator econômico também depõe a favor das cidades inteligentes, pois há melhora pelo uso de tecnologias que aumentam a eficiência dos negócios e das indústrias, tornando-as mais competitivas e atrativas para empresas e investimentos.

Há também o fato da tecnologia ajudar para uma maior interação e colaboração com o uso de plataformas digitais, visando melhorar a comunicação entre as pessoas e as instituições, promovendo uma maior colaboração e participação cidadã.

Por fim, mas não menos importante, inovação e crescimento: as cidades inteligentes são centros de inovação tecnológica, atraindo talentos e investimentos, e criando oportunidades para o crescimento econômico e social.

Pensar nessa ideia, por mais futurista e distante da realidade que possa – ainda – parecer, é uma forma eficaz de pensar em maneiras de recuperar recursos degradados e, quem sabe, reaver o planeta como alternativa a colonização espacial.

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PROJETOS DE CIDADES INTELIGENTES

As cidades inteligentes são vistas hoje como tendências para os próximos anos, e exigem investimentos que parecem distanciar este conceito da realidade global.

No entanto, isso não significa que não possamos utilizar algumas das ideias presentes nelas e aplicar em diferentes locais, fazendo pequenos movimentos na construção de cidades mais sustentáveis. Com um bom trabalho em PD&I, é possível termos conceitos de inovação aplicados e tornar nosso dia a dia mais funcional com consciência.

Um bom exemplo do que pode ser feito hoje em dia é a iluminação inteligente. A utilização de lâmpadas LED inteligentes e sistemas de gestão de energia, que permitem ajustar automaticamente a intensidade da luz em função da quantidade de luz natural disponível e do tráfego de pessoas.

Existem lâmpadas inteligentes para serem utilizadas dentro de casa, transformar locais públicos com iluminação inteligente é uma ideia viável e sustentável. E assim como este exemplo, é possível criar muitos produtos e sistemas inteligentes para o espaço público e privado.

Além disso, outros exemplos são os sistemas de gerenciamento inteligente de tráfego que podem ajudar com engarrafamentos, sistemas de gerenciamento da saúde pública com sensores de monitoramento de ambiente e detecção de doenças e, também, gestão de resíduos para um trabalho mais eficiente de coleta seletiva e diminuição do impacto na natureza.

Todas essas iniciativas, mesmo que algumas ainda em fase de desenvolvimento, só são possíveis a partir da pesquisa e inovação. E reforçam que o futuro dos produtos e serviços da humanidade serão inteligentes.

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